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Este 16 de novembro se continua o 15, se a república esconde um amor que não se ostenta, porque se estende pela consciência histórica do povo. Monarquia e República são eventos históricos caracterizadores da diferenciação no que tange a espécie historicamente definida, como reinado. Quem observa atentamente a vida política do país, logo percebe que a mudança dos regimes existiu por força de circunstâncias juridicamente configuradas. A realidade nacional revela, inicialmente, um estado de coisas que só o conhecimento histórico de natureza, principalmente, jurídica, entende como um complexo de coisas que identificariam o término de um regime. Assim, há uma sucessão para uma realidade política que o povo não identifica suficientemente porque sua cultura ainda não é capaz de perceber a motivação forte que gerou mudança. Pergunta-se agora: no caso do Brasil, essa consciência teria revelado uma necessária e imperativa mudanca de regime ou, diferentemente, houve quem fosse capaz de perceber a real mudança histórica como necessária? O povo, como tal, recebe a mudança sem identificar as causas. Em nosso querido Brasil, percebemos já, algumas alterações relativas à natureza específica de um regime particular. Concretizada a mudança, politicamente configurada daí, como consequência, a adesão sem revolta das camadas populares. Há casos, em que, o povo é mais evoluído, e, deste modo, passa a ser também, sujeito da mudança. É quando esse povo recebeu uma capacidade mais cara e talvez necessária de que o regime precisa ser alterado. Que o nosso querido Brasil aprenda, de fato, que é o povo como tal o sujeito de mudança política, e não falsos líderes aproveitadores de situações que mais favorecem a eles, que ao povo propriamente dito. Desse modo, nós, brasileiros, devemos interessar-nos no sentido de que se obtenha um grau de consciencia politica, e saiba distinguir os falsos líderes, dos legítimos sujeitos do Brasil. Hoje, infelizmente, ainda registramos falsos líderes e falsos condutores da Pátria. Desse modo, queridos patrícios, é imperativo que nos organizemos politicamente por força de uma real consciência política, e não como um resultado da ação de inescrupulosos líderes,que gostam mais de si do que de qualquer coisa. Acordemos, para identificar nosso estado de coisas enraízadas no aproveitamento egoísta dos que se proclamam líderes. Sejamos brasileiros, e não massa explorada por falsos políticos. Sejamos povo e não massa. 


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